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A escola interagindo com o mundo através da comunicação virtual.

CONHEÇA A HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO DA ESCOLA.

No contexto histórico, a Escola foi criada em 1956 com o nome de Escola Reunidas Professora Isabel Ferreira. Sendo a primeira professora desta escola Julieta Nunes de Freitas professora dirigente por ser única nesta escola. Ensinava as seguintes séries: 1ª, 2ª e 3ª série.
A professora Julieta Nunes Freitas começou sua vida no magistério em 1938 e se afastou em 1973 mediante a aposentadoria.
A escola recebeu o nome de Escola Reunidas Professora Isabel Ferreira devido a um decreto lei do Sr. Interventor do Estado do RN. Em homenagem a professora Isabel Ferreira, natural de Parelhas. Irmã solteira do Capitão Severino Elias, ex- prefeito de Parelhas.
A professora Isabel Ferreira nunca ensinou nesta escola e nem na cidade de Equador. Ela ensinou em Sacramento do Interior do Estado do RN, onde trabalhou de 1936 a 1939. E faleceu logo após quatro anos de trabalho.
A escola recebeu o nome da professora Isabel Ferreira em gratidão a uma família de Parelhas, donde a cidade de Equador era distrito de Parelhas.
Em 1982 a escola recebeu o nome de Escola Estadual Professora Isabel Ferreira, atendendo a modalidade do ensino de 1º grau de 1ª a 4ª série. E entre a década de 90 a 2000 foi autorizada na modalidade de Ensino fundamental e Médio.
O Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Profª Isabel Ferreira foi construída e implementada no ano de 2000 para suprir a necessidade de se organizar o trabalho pedagógico e atender as exigências da secretaria estadual de educação levando a refletir nossa prática e a estrutura do seu organismo. Neste contexto, a reflexão que se faz do espaço escolar deve acontecer no sentido de propiciar pensamentos e atitudes participativas que possibilitem o exercício da cidadania. Fazendo isso a escola passa a negar atos mecanicistas e burocráticos que persistiram ao longo dos últimos tempos.
A escola “Educando para Transformar” e tem como missão possibilitar que todos os alunos aprendam e que se tornem agentes de sua própria aprendizagem, valorizando as experiências cotidianas e respeitando as diferenças, tornem-se cidadãos autônomos, respeitáveis, críticos e atuantes.